EXPLICAÇÂO INICIAL

1 - Esse blog foi criado para as aulas de ATUALIDADES do professor Leandro Villela de Azevedo

2 - IMPORTANTE: O Atualidário ( DICIONÀRIO DE ATUALIDADES) é APENAS um conjunto de ANOTAÇÔES PESSOAIS DOS ALUNOS compartilhada entre os colegas. Ou seja, NÂO SE TRATA de um livro ou apostila oficial das aulas. Os próprios alunos criaram e são responsáveis pelas informações postadas lá, SEM A REVISÂO do professor. Este recurso serve apenas como uma ferramenta para facilitar o estudo, tendo um material extra, além do caderno, para estudar.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

FALKLANDS (ILHAS MALVINAS)



As “ilhas Malvinas” são um arquipélago localizado na América do Sul, próximo ao território argentino, este arquipélago foi descoberto pela Argentina no ano de 1982. Desde o ano a Inglaterra e a Argentina, os moradores argentinos foram expulsos do local, desde então as ilhas são uma colônia inglesa.
Ocorre que há disputa diplomática pelas ilhas. Porém, a Inglaterra considera que a ilha é deles. E agora iniciou a perfuração de poços de petróleo, fato que agride o pensamento e intenção da argentina em ficar com a ilha que está quase grudada nos pais e distante da Inglaterra mais de 29 mil km. A Argentina tem o direito moral, porém a Inglaterra se apossou das ilhas e tem o direito militar infinitamente superior.
Na visão da Argentina. A sucessão de títulos territoriais é a base da reivindicação argentina, segundo Marko Milanovic, da Escola de Direito da Universidade de Nottingham. A Argentina alega que a Espanha teria a posse e que, a partir da independência do país, este título passou para a Argentina. A Grã-Bretanha afirma, no entanto, que o direito espanhol terminou quando a Espanha abandonou seus assentamentos nas ilhas.
Milanovic afirma que existe, desta forma, uma disputa legal e outra factual e os dois lados têm alguns argumentos de peso. Se tivessem ido a litígio em algum momento, não ficaria claro quem ganharia, diz. A Argentina alega que o princípio da autodeterminação não se aplica às Malvinas. O Ministério das Relações Exteriores considera que deve existir uma relação legítima entre a população e o território e esta legitimidade não existe nas ilhas, devido ao fato de os colonos britânicos "terem ocupado as ilhas pela força em 1833, expulsado as pessoas que ali moravam, não permitindo sua volta, violando assim a integridade regional da Argentina".
Na visão da Grã-Bretanha. O direito internacional reconhece muitas formas de soberania sobre um território. Quem descobriu e quem promoveu a primeira ocupação efetiva são algumas dessas formas. Mas, neste caso, tanto os parâmetros legais como os fatos podem ser discutidos. Prescrição ou aquisição de um título depois de um período de tempo, sem alegações de um Estado adversário, também são reconhecidas. Mas, novamente, há elementos para contestação na lei e nos fatos. Outro mecanismo é a "autodeterminação dos povos", que também é discutível, já que apenas um "povo", e não uma minoria teria esse direito. Não existe, no entanto, uma definição aceita universalmente para povo. Os moradores da ilha já afirmaram várias vezes o desejo de continuarem britânicos, segundo o Ministério das Relações Exteriores britânico. O Ministério também cita uma pesquisa realizada em 1994, em que 87% dos moradores das ilhas se manifestaram contra qualquer discussão com a Argentina sobre a soberania nas ilhas. Para o governo britânico, os moradores das ilhas têm todo o direito à autodeterminação e este direito não pode ser aplicado de forma seletiva ou estar aberto a negociações, pois está reconhecido pelo Estatuto das Nações Unidas e o Acordo Internacional sobre Direitos Políticos e Civis.
É um arquipélago formado por duas ilhas principais e aproximadamente outras 700 ilhas menores, situado no Atlântico Sul com todas as ilhas somando uma área total de 12 173 km². A distância entre a Inglaterra e as Ilhas Malvinas é de 12.736.59 Km. A distância da entre a Argentina e as Ilhas Malvinas é de 1523.16.


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